Profissionais da Educação visitam CAP em Uberaba A Secretaria Municipal de Educação proporcionou aos cursistas do Curso de Braille e aos pro...

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Profissionais da Educação visitam CAP em Uberaba
A Secretaria Municipal de Educação proporcionou aos cursistas do Curso de Braille e aos professores que atendem alunos portadores de necessidades especiais uma visita ao CAP (Centro de Apoio Pedagógico para Inclusão de Alunos com Deficiência Visual) de Uberaba.
O CAP oferece atendimentos especializados ao deficiente visual e a sua família, bem como a produção de material didático adaptado visando proporcionar autonomia sociocultural e profissional a esses cidadãos. Ele também capacita professores do Ensino Regular, a fim de que esses profissionais promovam a inclusão escolar e social dos seus alunos.
Os professores estiveram por dois dias, 29 e 30 de outubro, nas dependências do CAP, onde gentilmente a diretoria e professores da instituição disponibilizaram todo o tempo para orientar e tirar dúvidas. Foi possível perceber que o CAP vai muito além de estrutura organizacional e equipe dedicada. Está estruturado em Núcleos e Oficinas. Houve a participação em várias oficinas e atendimentos: Núcleo de Produção Braille, Núcleo de Tecnologia Avançada, Núcleo de Convivência, Núcleo de Apoio Pedagógico, entre outros.
As oficinas são o lado prático do trabalho e está representado pelas atividades de “Estimulação visual, Orientação e Mobilidade, Música, Informática, Estimulação Essencial, Estimulação sensorial, Atividades da Vida Diária, Reabilitação Motora, Reforço Escolar e Trabalhos Manuais”. O CAP oferece atendimento psicológico, fonoaudiológico e Assistência Social. Tudo se interage: núcleos, oficinas e vários apoios. É a interdisciplinaridade.
Nessa visita ao CAP, os professores tiveram a oportunidade de conhecer uma professora de Inglês e Literatura que relatou que está afastada de suas atividades pelo fato de estar tendo uma perda visual gradativa,o motivo pelo qual ela procurou o CAP para receber orientações e atendimentos para que possa ser reabilitada. Teve ainda um motorista de caminhão que, em um assalto, recebeu nove tiros e ficou durante dois anos em estado de coma e após voltar dele percebeu que havia perdido totalmente a visão e que hoje está quase reabilitado, recebendo todos os atendimentos e orientações necessárias. Com a ajuda do CAP e do trabalho de Orientação e Mobilidade esse paciente já consegue fazer o trajeto de Uberaba a São Paulo de ônibus sem a ajuda de terceiros e que hoje já encontrou novamente a alegria de viver, esquecendo o lado sombrio da vida.
Segundo o professor José Luiz de Paula e Silva, Secretário Municipal de Educação, são oportunidades assim que colaboram com o crescimento profissional e humano do professor, tornando-o ainda mais apto ao enfrentamento das situações que surgem na escola, em especial preparando-se para atender condignamente a todos, sem distinção, inclusive os alunos portadores de deficiência.
A Supervisora Pedagógica Marci Márquez Cruvinel, coordenadora da área de Inclusão da Secretaria de Educação e professora dos Cursos de Braille e Libras, relatou que foi muito importante este contato com profissionais especializados no atendimento aos portadores de deficiência visual e conhecer de perto os recursos e estratégias elaboradas pelos mesmos para atuar na recuperação e integração social destas pe
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A Secretaria Municipal de Educação proporcionou aos cursistas do Curso de Braille e aos professores que atendem alunos portadores de necessidades especiais uma visita ao CAP (Centro de Apoio Pedagógico para Inclusão de Alunos com Deficiência Visual) de Uberaba.
O CAP oferece atendimentos especializados ao deficiente visual e a sua família, bem como a produção de material didático adaptado visando proporcionar autonomia sociocultural e profissional a esses cidadãos. Ele também capacita professores do Ensino Regular, a fim de que esses profissionais promovam a inclusão escolar e social dos seus alunos.
Os professores estiveram por dois dias, 29 e 30 de outubro, nas dependências do CAP, onde gentilmente a diretoria e professores da instituição disponibilizaram todo o tempo para orientar e tirar dúvidas. Foi possível perceber que o CAP vai muito além de estrutura organizacional e equipe dedicada. Está estruturado em Núcleos e Oficinas. Houve a participação em várias oficinas e atendimentos: Núcleo de Produção Braille, Núcleo de Tecnologia Avançada, Núcleo de Convivência, Núcleo de Apoio Pedagógico, entre outros.
As oficinas são o lado prático do trabalho e está representado pelas atividades de “Estimulação visual, Orientação e Mobilidade, Música, Informática, Estimulação Essencial, Estimulação sensorial, Atividades da Vida Diária, Reabilitação Motora, Reforço Escolar e Trabalhos Manuais”. O CAP oferece atendimento psicológico, fonoaudiológico e Assistência Social. Tudo se interage: núcleos, oficinas e vários apoios. É a interdisciplinaridade.
Nessa visita ao CAP, os professores tiveram a oportunidade de conhecer uma professora de Inglês e Literatura que relatou que está afastada de suas atividades pelo fato de estar tendo uma perda visual gradativa,o motivo pelo qual ela procurou o CAP para receber orientações e atendimentos para que possa ser reabilitada. Teve ainda um motorista de caminhão que, em um assalto, recebeu nove tiros e ficou durante dois anos em estado de coma e após voltar dele percebeu que havia perdido totalmente a visão e que hoje está quase reabilitado, recebendo todos os atendimentos e orientações necessárias. Com a ajuda do CAP e do trabalho de Orientação e Mobilidade esse paciente já consegue fazer o trajeto de Uberaba a São Paulo de ônibus sem a ajuda de terceiros e que hoje já encontrou novamente a alegria de viver, esquecendo o lado sombrio da vida.
Segundo o professor José Luiz de Paula e Silva, Secretário Municipal de Educação, são oportunidades assim que colaboram com o crescimento profissional e humano do professor, tornando-o ainda mais apto ao enfrentamento das situações que surgem na escola, em especial preparando-se para atender condignamente a todos, sem distinção, inclusive os alunos portadores de deficiência.
A Supervisora Pedagógica Marci Márquez Cruvinel, coordenadora da área de Inclusão da Secretaria de Educação e professora dos Cursos de Braille e Libras, relatou que foi muito importante este contato com profissionais especializados no atendimento aos portadores de deficiência visual e conhecer de perto os recursos e estratégias elaboradas pelos mesmos para atuar na recuperação e integração social destas pe


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