Du Galo é morto a tiros na Vila Esperança
O comerciante Lindomar Rodrigues de Almeida, o Du Galo, 40 anos, foi assassinado com quatro tiros neste domingo (24), na Vila Esperança. O h...
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O comerciante Lindomar Rodrigues de Almeida, o Du Galo, 40 anos, foi assassinado com quatro tiros neste domingo (24), na Vila Esperança. O homicídio aconteceu às duas da tarde, próximo a um bar, na altura do número 322 da rua Raul José Miziara. O acusado do crime é Renato José da Silva Almeida, o Canela, que esta foragido desde a tarde de ontem.
De acordo com a Polícia Militar, Lindomar foi atingido ao chegar ao bar em uma moto. O autor do crime estaria no estabelecimento e ao perceber a presença de Du Galo, teria saído do local atirando em direção a vítima. Dos quatro disparos, três atingiram o peito e um o ombro. Socorrido pelo Corpo de Bombeiros, Lindomar morreu minutos depois de dar entrada no Hospital Frei Gabriel.
A PM teve dificuldades para colher informações sobre o crime, pois quem presenciou o homicídio evitou fornecer detalhes do caso. Por isso, a Polícia Militar não descarta a hipótese de haver mais pessoas envolvidas na morte de Lindomar.
A dona de casa Fabricia dos Reis Silva, 24 anos, filha de Du Galo contou que o pai teria ido ao bar para receber um pagamento. Porém, ao chegar no estabelecimento, ele teria se deparado com jovens que mais cedo teriam tentando matar a tiros o filho dele, Robson Rodrigues de Almeida, o Sire. Antes mesmo de saber por que Du Galo teria ido ao local, Renato teria atirado na vítima, que estaria desarmada.
De acordo com Fabrícia, o acusado do crime é o mesmo que na manhã de ontem tentou matar Robson e um colega dele, identificado apenas como Adrianinho, no XV de Novembro. Apesar da versão da família, outras hipóteses serão investigadas pela Polícia Civil. Acerto de contas e vingança estão entre as possibilidades que serão “apuradas” pela Delegacia de Crimes Contra a Pessoa.
Lindomar Rodrigues de Almeida, o Du Galo, possuía passagens por tráfico de drogas e homicídio–crime com data marcada para ser julgado. Absolvido no primeiro julgamento, ele voltaria ao banco dos réus por decisão do Tribunal de Justiça de Minas. Natural de Frutal, proprietário de um mini-mercado no XV de Novembro, ele deixa esposa, cinco filhos e oito netos.
Samir Alouan
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