Garimpeiros responderão por crimes ambientais (Vídeo)

Quatro garimpos que operavam de forma irregular nos municípios de Frutal, foram fechados em uma operação realizada entre os dias 06 e 10 des...

Quatro garimpos que operavam de forma irregular nos municípios de Frutal, foram fechados em uma operação realizada entre os dias 06 e 10 deste mês. A ação foi desencadeada pela Polícia do Meio Ambiente, Instituto Estadual de Florestas (IEF), Fundação Estadual do Meio Ambiente (FEAM) e Instituto Mineiro de Gestão das Águas (IGAM).

De acordo com a Polícia Militar, os garimpeiros retiravam cascalho e diamantes no Garimpo do Bandeira de forma irregular, descumprindo a legislação ambiental. Além disso, todos os funcionários trabalhavam sem carteira assinada e em condições consideradas desumanas.

Seis homens foram presos acusados de serem os "donos" do garimpo. Foram aplicadas cerca de R$100 mil em multas, além de apreensões de máquinas e veículos. O processo será agora encaminhado para o Ministério Público Estadual.

De acordo com o Promotor Curador de Meio Ambiente Alan Baena Bertolla dos Santos, todos os casos serão investigados para provar se há ou não crimes ambientais sendo cometidos. Os locais estão interditados. E caso descumpram a decisão, os garimpeiros podem voltar a ser presos. O Promotor esclarece que nenhum dos garimpeiros apresentou a licença para realizar o garimpo. Ele ressaltou ainda que um deles tem a ficha criminal extensa, o que demonstra que ele não tem compromisso com a lei, nem com as pessoas que pra ele trabalham.

As famílias que moram no garimpo alegam que sobrevivem da extração de pedras preciosas. Mas Allan ressaltou que se fossemos pensar em geração de emprego, também seria liberado o tráfico, o contrabando, pois essas ações também geram empregos.

Foto: Tomaz Vita Neto/Diário da Região
Matéria: O Tempo/Antonio Araujo



Reportagem TV Alterosa





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