Operação fecha garimpo no Rio Grande
Matéria do Jornal Hoje, noticiário diário da rede globo, voltou a denunciar o garimpo irregular no Rio Grande. Dessa vez o alvo foi as balsa...
http://no-ponto.blogspot.com/2010/03/operacao-fecha-garimpo-no-rio-grande.html
Matéria do Jornal Hoje, noticiário diário da rede globo, voltou a denunciar o garimpo irregular no Rio Grande. Dessa vez o alvo foi as balsas que estão na região conhecida como prainha. Lá a polícia militar de meio ambiente do Estado de São Paulo apreendeu pedras preciosas e interditou as balsas que faziam a extração de cascalhos no leito do rio. A matéria da repórter Daniela Golfieri foi anunciada pelos jornalista Evaristo Costa e Sandra Annemberg. Frutal foi indicada por um dos garimpeiros como ponto de compra dos diamantes ilegais.
Assista a matéria:
Sem saber que estão sendo gravados pelos nossos produtores, os garimpeiros logo confirmam o que procuram: “Diamante”.
Estamos no Rio Grande, divisa entre São Paulo e Minas Gerais. Dezenas de estruturas flutuantes, conhecidas como barcaças ficam espalhadas na água. Nelas garimpeiros fazem a extração ilegal de diamantes.
É uma atividade perigosa. Homens mergulham a mais de 20 metros de
profundidade de maneira improvisada, para retirar pedras do fundo do rio.
O material é peneirado para tentar encontrar os diamantes. O sonho de todos é encontrar a pedra da cor rosa, a mais valiosa.
Os diamantes retirados do rio são comprados e revendidos para o exterior ilegalmente, sem pagamento de impostos.
"Todo lugar onde a gente trabalha tem comprador. Em Rio Preto, tem aqui em Frutal, tem Franca, tem Belo Horizonte, todo canto tem comprador, mas eles que vão pegar daqui e levar para o seu país", explica.
De barco cinquenta policiais percorreram o rio grande. Durante a abordagem, pequenas pedras foram encontradas. “Quarenta e poucos dias caçando elas. O diamante eu vendo por quatrocentos reais”, diz.
Os garimpeiros vivem em situação bastante precária, fazem o serviço arriscado e ficam com menos da metade do valor das pedras vendidas para os atravessadores.
Mas o que mais preocupa a Polícia Ambiental é a ameaça que o garimpo representa para o rio.
“É mexido em todo o leito do rio e todo este material acaba sendo carreado e deixado em alguns pontos específicos, formando verdadeiros bota-fora, na verdade formam-se morros que ficam bem visíveis quando o leito abaixa. Altera a qualidade das águas e vai mexer no habitat dos peixes, podendo influir também na reprodução”, declara Tenente Alessandro Daleck, Polícia Ambiental.
Os diamantes, motores, e equipamentos usados na extração ilegal foram apreendidos e vão ficar à disposição da justiça.
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Assista a matéria:
Sem saber que estão sendo gravados pelos nossos produtores, os garimpeiros logo confirmam o que procuram: “Diamante”.
Estamos no Rio Grande, divisa entre São Paulo e Minas Gerais. Dezenas de estruturas flutuantes, conhecidas como barcaças ficam espalhadas na água. Nelas garimpeiros fazem a extração ilegal de diamantes.
É uma atividade perigosa. Homens mergulham a mais de 20 metros de
profundidade de maneira improvisada, para retirar pedras do fundo do rio.
O material é peneirado para tentar encontrar os diamantes. O sonho de todos é encontrar a pedra da cor rosa, a mais valiosa.
Os diamantes retirados do rio são comprados e revendidos para o exterior ilegalmente, sem pagamento de impostos.
"Todo lugar onde a gente trabalha tem comprador. Em Rio Preto, tem aqui em Frutal, tem Franca, tem Belo Horizonte, todo canto tem comprador, mas eles que vão pegar daqui e levar para o seu país", explica.
De barco cinquenta policiais percorreram o rio grande. Durante a abordagem, pequenas pedras foram encontradas. “Quarenta e poucos dias caçando elas. O diamante eu vendo por quatrocentos reais”, diz.
Os garimpeiros vivem em situação bastante precária, fazem o serviço arriscado e ficam com menos da metade do valor das pedras vendidas para os atravessadores.
Mas o que mais preocupa a Polícia Ambiental é a ameaça que o garimpo representa para o rio.
“É mexido em todo o leito do rio e todo este material acaba sendo carreado e deixado em alguns pontos específicos, formando verdadeiros bota-fora, na verdade formam-se morros que ficam bem visíveis quando o leito abaixa. Altera a qualidade das águas e vai mexer no habitat dos peixes, podendo influir também na reprodução”, declara Tenente Alessandro Daleck, Polícia Ambiental.
Os diamantes, motores, e equipamentos usados na extração ilegal foram apreendidos e vão ficar à disposição da justiça.
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Um comentário
ja estava passando da hora , e como fazia barrulho os motores para estrair o cascalho ,oleo lubrificantes tudo era despejado no rio lixo platico residuo solido e liquido .parabens as autoridades que resolveram acabar com essa farra . o rio grande agradece. jeronimo'
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